Esse grande número representa 37,8% de todas as licenças em 2016 motivadas por transtornos metais e comportamentais, que não inclui só depressão, mas também engloba distúrbios de ansiedade e estresse pós-traumático.
Ao todo, esses novos benefícios representam uma conta de R$ 113,3 milhões anuais para cofres públicos. Para os especialistas, os dados evidenciam a grande necessidade de colocar esse tipo de transtorno no topo da lista de preocupações para políticas públicas. A OMS alerta que, até o ano de 2020, a depressão será a doença mais incapacitante do mundo.
(FONTE: Época Negócios – 12/02/2017)